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Post Info TOPIC: Lendas urbanas!


Jared Padalecki Fans Clube

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Lendas urbanas!


Algue'm gosta de lendas urbanas ? evileyebiggrin

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Jared Padalecki Fans Clube

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Se gosto, hehe... lendas urbanas... lendas... mitos... histórias de terror... anything!!!


Vou ver se encontro alguma e já posto! biggrin


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~*I'm not a Sammy girl (or Dean girl) but... Evil Sam is sooooooo fucking HOOOOT!!!*~


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"O Menino da Fita Azul"

 Numa pequena cidade do Rio Grande do Norte (Brasil), morava uma mulher com os seus três filhos.
 Num certo dia, vinham os três da escola caminhando por uma pequena estrada de barro, pelo caminho encontraram um boi que atacou as três crianças.
 Dois consequiram correr, mas o menino, que era o mais novo dos irmãos, não consequiu fugir e foi morto pelo boi.
 A mãe quando soube da notícia ficou desesperada e decidiu enterrar o menino na beira da estrada onde ele morreu, a mãe enterrou o filho de branco com uma fita azul na cintura.

Diz a lenda que o menino aparece para vir buscar crianças da sua idade para brincarem com ele.



"Dizer Obrigado!" 

"Bom... eu moro num apartamento e a minha vizinha, que eu chamava de 'tia', morava em baixo da minha casa.  
 Certo dia, a sogra dela, que eu lhe chamava de 'avó', tinha ido a um hospital e foi constatado que a minha 'avó' tinha cancro. Nisso, o filho dela, sabendo que ela iria morrer, pediu para os médicos o deixarem leva-la para casa para ela morrer no seu quarto, pois era o lugar onde ela adorava ficar e passar a maior parte do tempo.
 Nisto, ela já não falava, não andava e nem comia.
 Certo dia, a minha mãe foi ajudar a minha 'tia' a cuidar da 'avó', e naquela mesma noite, quando estavam todos a dormir, a 'avó' apareceu no quarto da 'tia', do lado da sua cama e disse:

- MUITO OBRIGADO, POR TERES CUIDADO DE MIM.

Aí ela ('avó') caiu na cama.
Assustada com aquilo, a 'tia' acordou o marido dela e levaram-na para o quarto. No dia seguinte, o meu pai foi a casa deles e foi quando a 'avó' começou a expulsar sangue por todos os buracos que tinha no corpo, e foi ai que o meu pai foi tentar socorrê-la, mas não deu tempo, ela deu o último suspiro e morreu...





"O Choro da Criança"  

 Um homem, já de certa idade, caminhava por uma estrada deserta, de noite, com um saco de batatas nas costas, caminhava devagar devido ao cansaço do trabalho diário na sua quinta, quando de repente no meio da estrada viu uma mulher com um frasco de leite nas mãos.  
 A mulher vestia um vestido branco e tinha uma pele muita pálida, ele não quis ligar mas aquilo deixou-o inquieto, a perguntar-se onde aquela mulher conseguira aquele leite àquela hora da noite?
 Ele seguiu caminho.
 Quando passou em frente do cemitério, ouviu o choro de uma criança, ele correu e entrou no cemitério para tentar socorrer a criança e lá percebeu que o choro vinha de dentro de um túmulo, ficou apavorado, mas resolveu pedir ajuda e ver o que aconteceu por ali.
 Ficou a saber que, naquele túmulo estava enterrada uma mulher que morrera quando estava grávida de 9 meses.
 Resolveu abrir o túmulo já que o choro não parava, qual não foi a surpresa que, quando abriram, encontraram uma criança... uma menina linda.
 Quando o homem olhou direito viu que a mulher que estava na caixão onde estava a criança... era a mesma que tinha visto na estrada.






Por agora chega, lol.
 


-- Edited by DarkAngel at 01:55, 2008-02-15

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Eu deixo tb umas...

" A Menina do Pé de Figueira "
Havia uma menina que morava com o seu pai e a sua madrasta numa fazenda.
Todos os dias quando o seu pai ia trabalhar a menina ficava debaixo do pé de figueira. A sua madrasta não gostava muito porque a menina não falava com ela e todas as vezes que o seu pai ia trabalhar a menina ficava debaixo da árvore porque a fazia lembrar de quando a sua mãe era viva e todos os dias as 2 se sentavam debaixo do pé, e a sua mãe penteava os seus cabelos.
Até que um dia o seu pai foi trabalhar e a menina foi para debaixo do pé de figueira. A madrasta já com muita raiva aqueceu um balde de água, cavou um buraco foi até à menina que estava a dormir, atirou a água quente para cima dela e enterrou-a viva. O pai cansado do trabalho sente falta da filha e perguntou à mulher. Ela com cara de cínica disse que a menina tinha desaparecido e o pai procurou-a.
Um mês depois, o pai dela estava capinando o lote, ao cortar o capim assustou-se com uma voz vindo debaixo da terra cantando: "capineiro de meu pai não cortastes meu cabelo que minha mãe penteava e minha madrasta me enterrou debaixo do pé de figueira". Ele percebeu que era a voz da sua filha, mas na verdade o capim que ele cortava era o cabelo dela, que ao crescer se transformou em capim. Sua raiva era tão grande que cavou um buraco, cortou a cabeça da madrasta e enterrou-a no buraco, porem muito triste desenterrou o corpo da sua filha levou-a para um cemitério, ao enterrá-la, com uma angustia se matou, pois não tinha motivos para viver.


" A Floresta do Pânico! "
Quando um homem bem sucedido estava atravessar uma floresta de repente seu carro parou, ele ficou com muito medo pois havia enchido o tanque de seu carro quando ele criou coragem e desceu de seu carro percebeu que seu pneus estavam envolvido por arames farpados, pegou seu celular e tentou ligar para algum de seus amigos... Só que logo viu que seu celular estava fora de área e percebeu que aquela estrada era deserta, pois da 24 horas que ele havia ficado ali não havia passado ninguém com muita fome e sede resolveu andar para ver se ele chegava a algum posto de gasolina ou algo parecido, ele estava se sentindo como se estivesse sendo observado estava muito cansado e resolveu se sentar ao sentar quando olhou para o chão percebeu que havia uma possa de sangue ele ficou com muito medo esqueceu do cansaço e saiu correndo quando percebeu alguém segurou em sua perna e ele caiu no chão, quando ele olhou para sua perna havia uma mão a segurando seus pés e apareceram muito e estraçalharam o homem... Passaram 10 dias sua família muito preocupada fizeram uma busca acharam um corpo e identificaram ele estava com o pés pregado na cabeça as mãos no joelho foi uma cena terrível...


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Mito do Chip no Pato à Pequim

Toca o telefone, três toques.
Artur atende mesmo a tempo, mais um toque e a Patrícia sua mulher desligava a chamada.

- Estou ?
- Sim ?
- Amor, antes de passares no infantário para trazeres o Frederico vai ao supermercado, traz uma garrafa de azeite e pão para o jantar.
- Especialmente hoje estava a pensar em algo diferente.
- Em quê ?
- Vou buscar o Frederico, levo-o a casa da tua mãe e vamos jantar fora.
- Bem pensado, hoje até nem estava com muita vontade de cozinhar.
- Estás a ver aquele restaurante chinês onde fomos jantar com o Jaime e a Beatriz?
- Sim, apetecia-me antes um belo bife á Portuguesa, mas se o meu amor lhe apetece chinês, que assim seja.
- O.k. vou só deixar o Frederico, e já te vou buscar .

Atravessar o itinerário complementar (I.C) mais movimentado da Europa ás sete da tarde não era tarefa fácil.
Ou seja, a tarefa até se revelou fácil, a rapidez é que nem tanto .

A avó Rita já estava á porta para receber o Frederico, previamente avisada com um telefonema do Artur enquanto conduzia o seu Hyundai santa fé.

Frederico acabara de ficar com a avó Rita, mas o Artur até chegar a casa ainda tinha que percorrer cerca de sete quilómetros.

Artur sobe dois lances de escada e entra no segundo esquerdo, apartamento que divide com a Patrícia há quatro anos desde que casaram.

- Amor cheguei.
- Estou no banho.
- Então vou só reservar lugar para dois á luz de velas, pela net .

Após uns longos quarenta minutos, estão os dois no conforto do seu automóvel.
Patrícia põe a tocar um C.D de musica romântica.
Aquela meia hora de viagem até ao restaurante pareceu apenas cinco minutos, na presença sempre agradável da sua mulher.

Á entrada dois imponentes dragões, esculpidos em madeira maciça .
Após o wall, uma simpática senhora vestida com um lindo kimono preto bordado a dourado, fazia a recepção e posterior encaminhamento dos clientes até ás mesas.
Duas velas com um agradável aroma ardiam dentro dos castiçais situados mesmo no centro da mesa.
Uma senhora um pouco mais velha que a anterior, com uma evidente cicatriz recentemente curada na mão direita, colocou duas ementas em cima da mesa.

- Já sei o que vou jantar.
Disse Artur.
- E eu vou arriscar em adivinhar o teu pensamento.
- Podes tentar, mas será em vão.
- Estás a pensar em Pato á Pequim.
- Acertaste.
- Da ultima vez que cá estivemos disseste, - Para a próxima vou provar o Pato á Pequim .
- Foi? Não me recordo.
Artur chamou a simpática senhora.
- Já sabem o que vão jantar?
- Já, vamos jantar os dois Pato á Pequim, visto só termos ouvido dizer bem dessa iguaria.
- E para beber?
- Traga-nos um bom vinho tinto português, mas antes do pato traga-nos duas sopas de ninho de andorinha .

Não se passaram mais que vinte minutos para que a senhora pousasse uma travessa bem recheada com Pato á Pequim, acompanhada de duas taças de arroz.

- Bom apetite.
Disse a simpática senhora, que agora já se afastava com um passo muito miudinho, para deixar o casal jantar em harmonia no ambiente das velas.
- Que cheirinho agradável tem este pato.
Disse a Patrícia para logo de seguida começarem a comer.
- Este pato com arroz está divinal, mas dizem que o que dá muito sabor a este tipo de pato, é a pele bem passada ligeiramente queimada .
Afirmou Artur.
- Neste caso, não é a pele que dá o sabor, porque este pato não tem pele!
Exclamou a Patrícia para logo de seguida trincar algo muito duro.
Algo tão duro que fez com que lascasse um pouco de dente da sua forte dentição.
Por instinto e com o pânico engoliu.
O que quer que fosse.
Engoliu.
Agora as dores já não eram apenas nos dentes, mas também no abdómen.
Se haviam dores que doíam, eram aquelas.
Como se de facas a espetarem no estômago se tratasse .
Artur não pensou.
Apenas reagiu.
Pegou na sua esposa e saiu, pela porta fora do restaurante derrubando algumas cadeiras pelo caminho.

Hospital.
Era o caminho a seguir conduzindo o seu Hyundai.
Alguns telefonemas influentes, fizeram com que entrassem directamente para o gabinete de urgências do Dr. Jorge de Almeida.
Radiografar o abdómen seria o primeiro passo a dar após uns pequenos exames preliminares .
Uma cápsula.
Era exactamente o formato duma cápsula que estava a causar exuberantes dores no abdómen da Patrícia .

Passados alguns minutos, já ela se encontrava no gabinete de Endóscopia , com uma sonda entrando-lhe pela garganta, e que finalizava no estômago.
Volvidos sete minutos e meio, já a dita cápsula havia sido retirada .
Não era uma cápsula.
Não era um ferro.
Não era um vidro.
Era um Chip.
Um Chip de identificação animal.

Cinco dias passaram.
E como tinham apresentado queixa na policia, era tempo de passar na esquadra para saber o resultado da identificação do Chip .

O chip pertencia a um Cão de raça PittBull de côr branca com o nome de Fight cujo dono era de nacionalidade Portuguesa.
Procurado pelas autoridades pelo facto do respectivo animal ter atacado uma cidadã de origem oriental, encontrava-se agora a monte procurado pelas autoridades.



O dia em que morri (Mito do Caixão) 

Esta é uma história de ficção, qualquer semelhança com a realidade é pura coincidência.
E atenção :

- Não deve ser lida por pessoas facilmente impressionáveis.


O dia em que eu Morri.

Este é o mito da caixa preta em que um dia todos nós entraremos. Mortos ou Vivos.

Nessa manhã como em muitas outras, o dia na grande cidade amanheceu com o céu bem límpido.
Dentro da minha caixa de papelão já se fazia sentir o calor.
Apetecia-me dormir mais um pouco, mas era praticamente impossível continuar dentro da minha casa.
O calor sufocava, estava escuro dentro da minha caixa de papelão.
Era apertadinha ,afinal não passava duma caixa que vinha a embalar um frigorifico.
E que alguém deitou para o lixo .
Mas o que uns não querem, a outros faz muita falta. É uma valente caixa de papelão, já resistiu a três invernos, mas agora já estava a ficar gasta e meia rasgada.
Virei-me de costas para a atmosfera meio enrolado nos cobertores , quase que roçava com o nariz na parte cimeira da caixa.
O topo da caixa servia de porta .
Com uma pancadinha abri a tampa e fui saindo.
A claridade da manhã depressa me causou uma cegueira temporária .
Piscarinhei os olhos várias vezes e fui-me habituando á claridade.
Sentei-me no chão doía-me o corpo todo, criando a ilusão que tinha sido atropelado.
Passei a mão cofiando a barba ,que me fazia uma atroz comichão na cara.
Não me lembro quando foi a última vez que a cortei.
E o cabelo? Esse já me passava pelos ombros .
No alto dos meus quarenta e sete anos, não me lembro de alguma vez ter passado por uma fase destas .
A minha caixa estava bem juntinho á montra do café central.
E aqueles bolos, pães e folhados que se amontoavam dentro da vitrine?
O meu estômago roncava, como é seu apanágio todos os dias repetir a mesma façanha, roncar, qual porco numa pocilga .
As minhas pernas tremiam, estava impaciente e faminto.
Comecei a trabalhar.
Trabalho que se resumia a esticar a mão e pedir algumas moedas para tomar o pequeno almoço.

- Dê uma moedinha ao pobrezinho .
Dizia eu a um senhor doutor esguio e de semblante carrancudo que passava.
- Faça como eu, vá trabalhar!

Trabalhar, como se fosse fácil para mim arranjar um trabalho com esta idade e com todos os problemas de saúde que se foram agravando.

- Olá, senhor pobre. Disse uma linda menina de olho azul e cabelo loirinho com cerca de cinco anos que passava de mão dada com a mãe.
- Olá, bom dia anjinho .
- Dá uma moedinha ao senhor .Disse a mãe .
- Bem ajam, e um bom dia para quem pratica o bem.

Um euro !
Já dá para comer uma bela sandes de torresmo .
Levantei-me meio tremulo das pernas .
Entrei no café .

- Bom dia senhor Artur , faça-me uma sandes de torresmo.
- Bom dia.

Os outros, os senhores sociais, olhavam-me com altivez , o meu mundo não é o mesmo que o deles.
Falando em bom português não é só o meu mundo que não é igual ao deles. Mas também a minha roupa, as minhas botas, a barba, o cabelo e o cheiro . Sim o cheiro porque aquele cheiro de perfume não sei das quantas já me estava a dar vontade de vomitar algo que eu não tinha no estômago.
Peguei na sandes e saí para o meu local de trabalho.
Sentei-me e voltei a esticar o braço, para mais umas moedas pedir, para mais um dia passar e outro e outro e outro.
Seria assim até o todo poderoso assim desejar.
Com o sol a bater-me na cara, mal conseguia ver para o outro lado da rua .
Mas era ela , era mesmo ela , o anjinho de olhos azuis que me acenava e sorria do outro lado.
O sinal verde estava aceso e os carros passavam rápido.
Mas onde estava a mãe dela?
Acenava sorria e dizia:

Olá senhor pobre.

Levantei-me.
Ela dava sinais de querer atravessar.

- Olá senhor pobre. Repetia ela.
Os carros passavam a um ritmo alucinante.
E aquela mãe que não aparecia.
Ela deu um passo em direcção á estrada .
Eu não pensei nessa fracção de segundo, o meu sangue gelou a sandes de torresmos caiu ao chão e eu gritei

Espera.
E corri na direcção dela .

Ouví uma travagem, e um grande estrondo precedido de silêncio.
Depois ,perdendo a noção do tempo ouvi o som duma sirene de ambulância.
Senti o peito arder com os choques que me iam dando.
Depois veio o silêncio.
O silêncio.
Nunca pensei que o silêncio fosse tão silencioso .
Que estranho!
Silencio escuridão e calor , muito calor , e o ar que me faltava.
Estava deitado de costas.
Que pano era este que me cobria a face?
Uma forte dor na perna direita ,fez-me esticar o braço para acalmar a dor.
Mas rapidamente recuei ao embater com a cabeça no tecto da caixa.
Caixa?
Não era a minha caixa.
Suava em bica, o ar escasseava .
E as dores ?Umas dores brutais que me percorriam todo corpo .
A minha caixa não estava forrada com tecido, nem era silenciosa , nem era escura como o breu , nem faltava o ar dentro dela , nem tinha uma almofada tão dura.
Um caixão !
Estou dentro dum caixão!
Não pode ser ?
Arranhei o tecido até o rasgar , senti a madeira.
Arranhei mais ainda.
Parti as unhas e arranquei a pele dos dedos.
É Mesmo um caixão.
As Dores.
Virei-me para baixo.
Bati com força no fundo.
Voltei a virar-me.
Gritei .
Gritei mais alto.
Falta-me o oxigénio.
Não consigo gritar.
As dores, já não doem .
Parei de suar, empalideci .
Senti um zumbido .
Os músculos relaxaram.
A minha cabeça tombou para o lado.
Involuntariamente os olhos fecharam-se.
O silencio, de novo o silêncio.
Para sempre o silêncio.
Eterno.
Silêncio.



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bem eu tenho aqi umas....mas 'stou cm uma preguissite aguda de escrever weirdface.gif(perdoem.m biggrinbiggrin) mas vou pstar umas qe tenho de revistas xd.gif

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provavelmente se carregarem na imagem na~o conceguem ler porq 'sta mto peqeno...mas guardem no vosso pc e dpois aumentem p'ra ler :p

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Sabes que quando abriste este tópico, a primeira coisa que me veio a cabeça foi exactamente as páginas da Super Pop com os mitos urbanos? LOOOL!

Tenho uma montanha deles, mas buéééé antigos e o caraças, lol... sim, porque já não compro a revista, a menos que tenha alguma coisa ou de SN... ou de Anjos! xd.gif


Mas curto bué os mitos que lá vêm! aww


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ya..eu tbem gosto bue...ultimament tenho quase sempre comprado como sai coisas do SN =)

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«Monik»   Jared Padalecki 4 ever (L'
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